O Segredo de uma Administração Condominial de Sucesso: Como Melhorar a Receita do Seu Condomínio Sem Custos Adicionais
- pnpmarket7
- 3 de jan.
- 4 min de leitura
Atualizado: 15 de jan.

Administrar um condomínio com mais de cem moradores, não é uma tarefa fácil. Além de lidar com as demandas dos residentes, é preciso garantir a manutenção dos espaços comuns e, ao mesmo tempo, controlar os custos operacionais. Para síndicos e administradores, uma das maiores dificuldades é equilibrar a arrecadação para cobrir os custos de manutenção sem sobrecarregar os moradores. Uma solução inovadora, e que tem ganhado cada vez mais destaque, são as parcerias que possibilitam uma melhoria nas finanças do condomínio sem custos adicionais.
A Solução Inovadora para Gestão Condominial em 2025

A gestão e coordenação das atividades relacionadas à manutenção e operação de um condomínio podem ter uma solução eficaz através de parcerias e investimentos que favorecem todos os moradores e bem estar do condominial.
Segundo o site Informma, uma das maiores tendências de 2025 apontam para um Mercado Condominial ainda mais conectado, sustentável e profissionalizado. E quando falamos de investir em conexão, ESG (em tradução: Ambiental, Social e Governança) e a profissionalização dos serviços de síndicos, inclui estar atualizado aos novos pilares da sociedade, gerar mais automação e tecnologia Inteligente.
Uma das grandes tendências desde a pandemia tem sido buscar por mais praticidade na vida dos moradores. A solução que vem se destacando desde 2019, são os modelos de minimercado autônomo nos condomínios. De acordo com levantamento feito pela Brain, empresa de inteligência para o setor imobiliário - o desejo em uma área comum de condomínio, tanto do mercado em geral quanto dos apartamentos, era a presença de mercadinhos no empreendimento.
Impacto do Minimercado nas Decisões de Compra

Ainda segundo a pesquisa da Brain, cerca de 73% dos entrevistados afirmaram que a presença de um minimercado dentro do condomínio teria um grande impacto na decisão de compra de um imóvel.
Essa tendência reflete uma mudança no comportamento dos consumidores, que buscam conveniência e segurança no dia a dia. A possibilidade de resolver necessidades de consumo diárias sem sair do prédio é um forte diferencial.
(Fonte: “O que faz o consumidor pagar mais caro por um imóvel?”
em dados de questionários respondidos por 2.852 pessoas entre novembro de 2022 e julho de 2023.)
André Mesquita, gerente-geral de negócios da Living, marca de médio-alto padrão da Cyrela, comenta que a demanda por mercadinhos nos empreendimentos já existia antes da pandemia, mas as medidas sanitárias aceleraram ainda mais esse modelo de negócio. Ele destaca que, em seus empreendimentos em São Paulo e região, a empresa já começou a incluir espaços para lojas autônomas desde 2018, fornecendo instalação básica, como refrigeração e videomonitoramento.
“O minimercado nos condomínios é uma demonstração de como o mundo moderno tenta tornar a vida nas cidades mais cômoda, porque as pessoas gastam muito tempo com outras coisas”, afirma Mesquita.
Renée Silveira, da incorporadora Plano&Plano, acrescenta: "No passado, entregávamos projetos sem os espaços para mercadinhos. Hoje, há projetos sendo reformados para utilizar áreas do condomínio e transformá-las em espaços dedicados aos mercadinhos."

Quanto custa o Minimercado
para o condomínio?
O modelo de minimercado autônomo é 100% lucrativo, sem custos operacionais para o condomínio. Ele oferece uma variedade de produtos de multimarcas, funciona 24 horas, possui autoatendimento nos totens e reposição automática feita pela administradora do mercado. Além disso, os condomínios recebem cashback com base nas vendas realizadas, o que contribui para gerar uma receita extra e ajudar a cobrir custos de manutenção.
Franquia ou loja própria?
Existem muitas redes de franquias oferecendo minimercados, mas ao conversar com síndicos e moradores, é possível perceber que muitas dessas franquias não oferecem o suporte necessário, deixando a desejar em pontos essenciais como variedade de produtos e atendimento.
Entre os problemas mais comuns estão:
A ausência de variedade de produtos sempre a disposição com reposição automática.
Falta de resposta no SAC e falhas no atendimento 24 horas.
Muitas redes exigem que os moradores baixem um aplicativo, o que nem sempre funciona corretamente.
Modelo de mercado engessado, não atendendo as necessidades do condomínio.
Zero custo para o condomínio (O mercadinho deveria arca com todos os custos dele) e cashback.
Rede Própria
A Pick N’ Pay Market é uma rede própria, está no mercado desde 2020, com o propósito de trazer praticidade, segurança e conveniência para o dia a dia de seus clientes.

Hoje, com mais de 60 pontos na capital de São Paulo, a marca tem expandido sua presença principalmente por meio de indicações de outros condomínios, graças à eficácia e ao cuidado com o mercadinho.
A empresa tem contato direto com os síndicos e administradores de condomínio, oferecendo modelos flexíveis, que se adaptam ao espaço e à locação do condomínio. Além disso, a empresa escuta as necessidades dos moradores, acompanha o crescimento do uso do mercado e realiza ampliações e reformas sem custos para o local.
Com isso o mercado traz cada vez mais lucratividade e retorno para receita do condomínio e valorização do imovél. Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, as lojas geram valorização adicional aos imóveis de 5% a 10%, chegando a até R$ 50 mil.
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